Foto de divulgação/Assessoria
Alegria da Zona Sul aguarda repasse de verba prometida pelo prefeito Eduardo Paes por conta do incêndio em seu barracão
A gremiação quer mesma atenção dada ao acidente ocorrido no Grupo Especial,l atualmente pertencente ao Grupo de Acesso A, que sofreu um incêndio em seu barracão dois dias antes do ocorrido na Cidade do Samba, no qual perdeu seis alas prontas, esculturas, materiais de almoxarifado e alguns instrumentos da bateria, e obteve um prejuízo orçado em aproximadamente R$ 250.000,00, cerca de um sexto da subvenção recebida para realizar o desfile, corre contra o tempo para refazer fantasias e concluir alegorias.
A gremiação quer mesma atenção dada ao acidente ocorrido no Grupo Especial,l atualmente pertencente ao Grupo de Acesso A, que sofreu um incêndio em seu barracão dois dias antes do ocorrido na Cidade do Samba, no qual perdeu seis alas prontas, esculturas, materiais de almoxarifado e alguns instrumentos da bateria, e obteve um prejuízo orçado em aproximadamente R$ 250.000,00, cerca de um sexto da subvenção recebida para realizar o desfile, corre contra o tempo para refazer fantasias e concluir alegorias.
Ao contrário das agremiações do Grupo Especial, que receberam rapidamente ao todo R$ 3 milhões da prefeitura carioca para remediar o prejuízo, a agremiação ainda aguarda o repasse prometido de R$ 150.000,00. A verba foi anunciada pelo prefeito Eduardo Paes, mas não tem previsão de ser liberada. Faltando quinze dias para o Carnaval, a Secretaria de Turismo do Rio (Riotur), responsável pelo repasse, informa que não sabe se o dinheiro sairá dos cofres públicos ou se conseguirá doações da iniciativa privada.
"Precisamos de uma resposta com muita urgência. Infelizmente não se tem um tratamento isonômico para todas as agremiações. A maioria das escolas do Grupo de Acesso não tem um local digno para preparar o seu desfile, com condições em 99% deles muito precárias”, declara o presidente Marcus Vinicius Almeida.
O fogo que atingiu a Alegria da Zona Sul foi provocado por um curto circuito no barracão. Agora, para recuperar fantasias, adereços e esculturas perdidas, a escola solicita a ajuda de seus componentes de materiais como: cola, isopor, tinta, espuma, tecidos, tesouras, além da ajuda mão de obra de costureiras e aderecistas. O novo ateliê de fantasias da escola, que tomou o lugar da quadra de ensaios, na Leopoldina, recebe os materiais para o carnaval e funcionam 24 horas por dia para dar conta do trabalho.
Com o enredo Os 12 Obás de Xangô, a agremiação será a primeira escola a desfilar no sábado de Carnaval. Os ensaios são realizados aos domingos no Posto 5 da Praia de Copacabana e às quartas-feiras em frente ao barracão, na Rua Equador nº 250 – Santo Cristo.
Fonte: Assessora de Comunicação e Imprensa
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